Renata, que orgulho da minha amiga! Acabo de ler seu artigo e mesmo sem estar à altura para qualquer análise mais embasada, gostei muito. Em primeiro lugar por sua incrível capacidade de ser entendida. Em segundo lugar pela sua habilidade com as palavras, o que torna o texto agradável até para um jumento como eu. E por último e talvez mais importante, pela necessária demarcação do campo de estudo, coisa que percebo um pouco confusa na fonoaudiologia. Exatamente como está no artigo, vejo uma certa "mistura" de elementos pertencentes às outras ciências, até mesmo no vocabulário. Não esqueça que sou leigo, mas me pareceu muito valioso o seu artigo, com destaque para este aspecto de "demarcação do território" que é uma das coisas mais importantes de qualquer estudo e que atualmente vem sendo negligenciada em muitas ciências (tomo como exemplo a mecânica quântica, a neurologia, a psiquiatria...) São muitos os trechos perfeitos que eu encontrei, mas destaco dois: "A clarificação do objeto de intervenção fonoaudiológica envolve o problema com o qual a fonoaudiologia se depara ao discutir a sua singularidade enquanto disciplina prático-científica. A explicação sobre o seu objeto tangencia os objetos de intervenção da medicina - o corpo para as práticas da audiologia e equilíbrio, motricidade orofacial e voz, e da psicologia. A subjetividade para a prática na área de linguagem, porém, não se confunde." e "...apresentamos uma proposta de debate que, pensamos, é de grande importância para a fonoaudiologia e para a ciência de modo geral acerca da necessidade da clarificação do objeto científico fonoaudiológico." Fiquei orgulhoso mesmo, Dra. Renata! Vou contar pra todo mundo... Abraços, Ale.
Oi Ale, que bom que você gostou. A sua opinião é realmente importante pra mim... e você está longe de ser leigo, certamente. Você vem produzindo textos lindos que nos ajudam a entender melhor essa materialidade da ciência da linguagem, além de nos agraciar com boa crítica musical. Abraços recebidos e retribuídos, Renata
Renata, que orgulho da minha amiga! Acabo de ler seu artigo e mesmo sem estar à altura para qualquer análise mais embasada, gostei muito. Em primeiro lugar por sua incrível capacidade de ser entendida. Em segundo lugar pela sua habilidade com as palavras, o que torna o texto agradável até para um jumento como eu. E por último e talvez mais importante, pela necessária demarcação do campo de estudo, coisa que percebo um pouco confusa na fonoaudiologia. Exatamente como está no artigo, vejo uma certa "mistura" de elementos pertencentes às outras ciências, até mesmo no vocabulário.
ResponderExcluirNão esqueça que sou leigo, mas me pareceu muito valioso o seu artigo, com destaque para este aspecto de "demarcação do território" que é uma das coisas mais importantes de qualquer estudo e que atualmente vem sendo negligenciada em muitas ciências (tomo como exemplo a mecânica quântica, a neurologia, a psiquiatria...)
São muitos os trechos perfeitos que eu encontrei, mas destaco dois:
"A clarificação do objeto de intervenção fonoaudiológica envolve o problema com o qual a fonoaudiologia se depara ao discutir a sua singularidade enquanto disciplina prático-científica. A explicação sobre o seu objeto tangencia os objetos de intervenção da medicina - o corpo para as práticas da audiologia e equilíbrio, motricidade orofacial e voz, e da psicologia. A subjetividade para a prática na área de linguagem, porém, não se confunde."
e
"...apresentamos uma proposta de debate que, pensamos, é de grande importância para a fonoaudiologia e para a ciência de modo geral acerca da necessidade da clarificação do objeto científico fonoaudiológico."
Fiquei orgulhoso mesmo, Dra. Renata! Vou contar pra todo mundo...
Abraços,
Ale.
Oi Ale, que bom que você gostou. A sua opinião é realmente importante pra mim... e você está longe de ser leigo, certamente. Você vem produzindo textos lindos que nos ajudam a entender melhor essa materialidade da ciência da linguagem, além de nos agraciar com boa crítica musical.
ResponderExcluirAbraços recebidos e retribuídos,
Renata